GINÁSTICA DE COMPETIÇÃO

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA

Carlos Renato Dias
Edmor de Assis de Oliveira
Giovane da Silva                           
Guilherme R. Medeiros
Jean dos Reis Paiva
Jone Uylman
Lucas Lindoro Perrota
Luiz Paulo Ferreira
Rodrigo Soares de Castro
Thalita Tavares
Thiago Roberto
Thiago Santos
Paulo Vitor Alves Machado
Vitor Hugo Vieira Ribeiro


GINÁSTICA DE COMPETIÇÃO





JUIZ DE FORA
2013

Carlos Renato Dias
Edimor de Assis de Oliveira
Giovane da Silva                           
Guilherme R. Medeiros
Jean dos Reis Paiva
Jone Uylman
Lucas Lindoro Perrota
Luiz Paulo Ferreira
Rodrigo Soares de Castro
Thalita Tavares
Thiago Roberto
Thiago Santos
Paulo Vitor Alves Machado
Vitor Hugo Vieira Ribeiro

GINÁSTICA DE COMPETIÇÂO

Trabalho apresentado a disciplina de Ginástica do curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira.


UNIVERSO: COMO PARTE DE VT
ORIENTAÇÃO PROFESSOR JOAQUIM


JUIZ DE FORA
2013


1.    INTRODUÇÂO

A palavra Ginástica vem do grego Gymnastiké e significa a “Arte ou ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe agilidade. A ginástica faz parte da história humana desde os primórdios quando o homem começou a organizar-se em civilizações e começou-se pela primeira vez a estruturar a atividade física ao invés de simplesmente praticá-la naturalmente para a sobrevivência. É fácil de constatar que estava estritamente ligada ao treino militar, mas também com caráter religioso. E desde tempos remotos também iniciaram-se as competições em todo mundo civilizado, dentre elas as olimpíadas gregas realizadas durante quase 12 séculos (776 a.C.-393 d.C.). Mas a ginástica moderna surgiu no século XVIII com Johann-Cristoph Guts Muths (1759-1839), autor alemão de Gymnastik fur Jugend, publicado em 1793 e Francisco Amóros Y Ondeano (1769-1849), espanhol naturalizado francês que fundou uma escola de ginástica em Grenelle.
A partir da segunda metade do século XIX, apareceram na Europa às primeiras federações de ginástica como a da Suíça, Alemanha, Bélgica, Polônia, Holanda e França. Em 1881 iniciou-se a Federação Europeia de Ginástica na Bélgica que se torna a FIG (Federação Internacional de Ginástica), a partir de 1921, tendo por presidente Nicolas Cúpreos que permaneceu até 1924.
Em 1896 iniciam-se as competições internacionais nas olimpíadas de Atenas, com a presença da ginástica e em 1903 o Primeiro Torneio Internacional de Ginástica em Antuérpia na Bélgica. Em 1928 inicia-se a participação feminina nas Olimpíadas.
De acordo com a Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, a Ginástica é caracterizada como: uma forma ou modalidade de educação física, isto é, uma maneira de formar fisicamente o corpo humano, sendo as restantes, além dela, os jogos e os desportos. “A definição científica diz-nos que a ginástica é a exercitação metódica dos órgãos no seu conjunto (relacionada ao movimento e à atitude), por intermédio de exercícios corporais, de forma” precisamente determinada e ordenada sistematicamente, de modo a solicitar não só todas as partes do corpo, como as grandes funções orgânicas vitais e sistemas anatômicos, nomeadamente: o respiratório, o cardiocirculatório, o de nutrição (assimilação e desassimilação), o nervoso, os órgãos de secreção interna, etc.
Os conceitos acima citados, entre outros, demonstram uma visão limitada da Ginástica, onde o aspecto relativo à formação física é ressaltado em detrimento dos demais. Devido à grande abrangência da Ginástica, o estabelecimento de um conceito único para ela, restringiria a compreensão deste imenso universo que a caracteriza como um dos conteúdos da Educação Física. Esta modalidade no decorrer dos tempos, tem sido direcionada para objetivos diversificados, ampliando cada vez mais as possibilidades de sua utilização, portanto, a fim de facilitar o seu entendimento, são apresentados a seguir 5 grandes grupos que englobam os seus principais campos de atuação.

2. OS CAMPOS DE ATUAÇÃO DA GINÁSTICA
1. Ginásticas de Condicionamento Físico: englobam todas as modalidades que tem por objetivo a aquisição ou a manutenção da condição física do indivíduo normal e/ou do atleta.
2. Ginásticas de Competição: reúnem todas as modalidades competitivas.
3. Ginásticas Fisioterápicas: responsáveis pela utilização do exercício físico na prevenção ou tratamento de doenças.
4. Ginásticas de Conscientização Corporal: reúnem as Novas propostas de abordagem do corpo, também conhecidas por Técnicas alternativas ou Ginásticas Suaves (Souza, 1992), e que foram introduzidas no Brasil a partir da década de 70, tendo como pioneira a Anti-Ginástica. As grandes maiorias destes trabalhos tiveram origem na busca da solução de problemas físicos e posturais.
5. Ginásticas de Demonstração: é representante deste grupo a Ginástica Geral, cuja principal característica é a não competitividade, tendo como função principal a interação social isto é, a formação integral do indivíduo nos seus aspectos: motor, cognitivo, afetivo e social.
3.    A GINÁSTICA E SUAS MODALIDADES NA ATUALIDADE
A ginástica de que estamos falando é a ginástica de competição e exibição e compreende seis modalidades distintas: A ginástica artística, a ginástica rítmica (GR), a ginástica acrobática, o trampolim acrobático (cama elástica – entrou para as olimpíadas em Sidney) ginástico para todos (exibidas nas famosas Gymnaestradas e aberturas dos jogos – não competitivos).

Destaque do Brasil em Sidney. A Ginástica Rítmica (G.R.) envolve movimentos de corpo e dança de variados tipos e dificuldades combinadas com a manipulação de equipamentos pequenos. As ginastas têm que demonstrar a coordenação e controle de dançarinas bem treinadas, e elas têm que combinar harmonia do movimento com a música.
As competições são individuais ou em grupos de cinco ginastas. Na arbitragem, existem duas bancas diferentes, uma que atribui à nota técnica e outra que atribui à nota artística. Os aparelhos se diferenciam muito nas suas composições. O atleta tem que coordenar movimentos de corpo muito difíceis com os elementos do aparelho que estiver usando:
● Corda: caracterizam-se por balanços, círculos, rotações, figuras com movimentos tipo "oito", lançamentos e capturas da corda. As ginastas também saltam com a corda aberta ou dobrada, segura por ambas as mãos.
●Arco: os movimentos mais comuns incluem balanços, rolos, lançamentos e capturas, giros, incursões no arco, rotações do arco no chão e rotações do arco ao redor da mão e outras partes do corpo. O mais impressionante aqui está nos lançamentos altos e nas técnicas complexas para pegar o arco de uma forma diferente a cada momento.
● Massas: balanços, círculos grandes, círculos pequenos, moinhos, lançamentos e capturas, e batidas rítmicas são os movimentos mais comuns.
● Fitas: são incluídas nas rotinas de fitas, espirais, balanços, círculos, lançamentos e capturas, e movimentos com figuras tipo 'oito'. A fita deve permanecer em movimento constantemente.
● Bola: Ondas, círculos, lançamentos e capturas, movimentos com a bola equilibrada na mão, saltos e giros com a bola no chão e ao longo de partes do corpo são os movimentos mais comuns desta especialidade.

4.       EXERCÍCIOS COM BOLA DE GINÁSTICA

A bola de ginástica é uma bola de borracha oca, inflada de ar. Seu diâmetro é de 18 cm. Certos professores de ginástica preferem uma bola de diâmetro maior, que é mais manejável. É lisa redonda, como feita para deslizar, escapar das mãos, cair. É por isso que a ginástica com bola deve ser cheia de ideias instantâneas, de surpresas, de imprevistos-que constituem a imagem das suas qualidades.
Ainda convém ressaltar que a bola de ginástica não se inclui entre os instrumentos de ginástica tipicamente masculina, a não ser que seja manipulada da forma adequada, para que estimule a participação ativa dos rapazes. Procuraremos demonstrar isso com os modelos que seguem.
Modelo nº 1
Exercícios de adaptação
            Cada qual faz com a bola o que melhor lhe agrada. Nenhuma bola, nenhum dos rapazes deve perturbar o outro. Vocês não têm mãos, pernas, pés, cabeça? Por que ficar parados? Aproveitem o espaço de que dispõem. Quem será capaz de manter a bola em contínuo movimento, evitando que caia ao solo? Se cair, o impulso da queda deve ser aproveitado para prosseguir no exercício.
            Aquecimento: o aluno coloca-se diante da parede e rebate a bola com uma das mãos, com ambas as mãos; com o antebraço; com a cabeça, a coxa; por baixo da perna direita e da perna esquerda erguida; em combinação com uma volta completa do corpo, batendo palmas. Quem será capaz de executar uma série alternada desses exercícios?
            Brincas-se com a bola que é mantida em movimento, sem tocar o solo, ou rebatida no chão para depois retornar ao jogo, movimentando todos os membros. Quem será capaz de executar uma sequência regular, executando várias repetições?
Observações: Neste estágio do trabalho com a bola já aspiramos a uma execução regular, perfeitamente esquematizada. Só podemos dizer que o aluno consegue dominar a bola, depois que souber em que devemos insistir é esta: do exercício isolado deve-se passar invariavelmente à série coordenada de exercícios. Trata-se dum princípio ginástico consagrado. Os mesmos exercícios devem ser repetidos em grupo, com dois, três, quatro ou mais participantes, dispostos em círculo. Admite-se que a bola toque o chão uma ou duas vezes; depois voltará a ser manipulada conforme as regras do jogo.
             Passa-se ao trabalho do pé com a bola. Realiza-se o drible com o pé direito (esquerdo), com ou sem salto intermediário da bola ou do jogador. Quem será capaz de realizar estes movimentos sem sair do lugar? Quem conseguirá coordenar o movimento alternado do pé direito e esquerdo?
            Trabalho com a cabeça. Quem será capaz de rebater a bola no chão com a cabeça ou, mais precisamente, com a testa? Quem conseguirá atirá-la para o alto, apanhá-la e voltar a atirá-la seguidamente, para depois fazer com que caia novamente ao chão?
            Trabalho de braços. Rebater a bola com o cotovelo direito e esquerdo. Deixar o braço frouxo, ligeiramente inclinado. Executar o movimento com o antebraço e com a parte superior do braço.
Observações: Estes exercícios só poderão ser executados corretamente se o aluno mantiver o tronco inclinado o suficiente para que ele possa partir o impulso necessário ao drible.
Observações: A série de exercícios não precisa consistir necessariamente na sequência pé – braço – cabeça. As combinações podem ser as mais variadas possíveis. Todavia, sempre que o aluno optou por determinada sequência, como a que acabamos de apresentar, esta há de ser mantida, para que não se corra o perigo de vê-lo relaxar na execução.
Jogo em grupo: Jogo de bola em movimento contínuo, nos moldes do “jogo de três” praticados no volibol. A atira a bola para B; C adianta-se e recebe-a de B; A segue para recebê-la de C. De início os participantes treinam parados, depois andando, por fim correndo.
Qual é o grupo mais rápido; Devemos prestar atenção para que o passe seja perfeito, tal qual é exigido no volibol de salão.
Modelo nº 2
Aprofundamento do contacto com a bola
Atirar e pegar a bola. Com o pé diante do outro, atira-se a bola para alto com a mão direita (esquerda), deixando caí-la ao solo pega-se com a esquerda (direita), volta-se imediatamente a atirá-la para o alto, e assim por diante. Quem conseguirá executar este exercício com tranqüilidade e boa coordenação de movimentos? Com qual das pernas damos o primeiro passo quando a bola é atirada para o alto com a mão direita?
Observações: Qualquer deslocamento deve ser iniciado com a perna ou o pé que corresponde a mão livre.
            Rolamento ao longo do braço. Colocar a bola na mão direita (esquerda), e deixar que role pela face interna do braço, até o ombro. Deixar que volte, para segurá-la com a mão aberta.
            Variação: Deixar que a bola continue a rolar por cima do tórax, para atingir o outro braço.
Atirar a bola ligeiramente para o alto, de forma que caia ao solo em sentido vertical, bem diante do jogador. Deixá-la quicar até perder quase todo o impulso. Então, segurá-la num movimento rápido e repetir toda a operação.
Depois deste teste de paciência, vamos aprender a driblar. No princípio, joga-se em duplas. A bola só pode ser rebatida com o punho fechado. O passe pode ser direto, de tal forma que B faz retornar a bola a A, sem que toque o chão. Também se pode praticar o passe indireto: depois de batida por A, a bola toca o solo antes que seja apanhada por B, que a rebate da mesma forma para A. Também se pode praticar este exercício em grupo. Bancos podem servir de obstáculos, não podendo ser tocados pelos jogadores ou pela bola. Demarcar uma área para cinco ou seis jogadores em cada time. Preparar um número suficiente de áreas para que os alunos possam participar do jogo. Sacar a partir dos fundos. Tal qual volibol, a bola deve ser rebatida diretamente com a mão; não se deve segurá-la.
Modelo nº 3
Drible da bola, como se usa no basquete
Observação preliminar: Aqui o termo driblar significa o movimento que se faz com que a bola quique no solo com um impulso forte. Distingue-se do arremesso, termo que se liga à idéia do golpe. A bola é comprimida para baixo; a palma da mão e os dedos cingem-na pela parte superior, adaptando-se à sua curvatura; mas o movimento não é executado exclusivamente pelos dedos, mãos e braços; o tronco e as pernas cooperam na sua realização. Todo o corpo executa movimentos elásticos. Com as pernas ligeiramente afastadas, bate-se na bola alternadamente com a mão direita e com a esquerda. As mudanças de mão devem ser realizadas com regularidade.
Observações: Para facilitar a regularidade das mudanças de mão, convém tocar um apito ou tambor a cada mudança da direita para a esquerda e vice-versa. Trata-se duma ajuda acústica.
Continuamos a driblar a bola da mesma maneira. Quem será capaz de ajoelhar-se durante o exercício, primeiro sobre um joelho, depois sobre ambos? Quem conseguirá levantar-se de novo sem interromper o ritmo?
Ainda de joelhos, repetir o mesmo exercício. Ao driblar a bola, sentar-se ora para direita ora para esquerda das pernas, voltando em seguida à posição de joelhos. Combinar antecipadamente com determinado ritmo e executar o exercício em grupo.
Modelo n º 4
Exercícios de reação com a bola
            Observações: A sensibilidade em relação às peculiaridades da bola deve ser aprofundada por meio de exercícios que exijam rápida reação. Assim se obterá elevado grau de segurança no trabalho com a bola. Esta há de correr e saltar, para que o jogador a imite.  
            Driblar a bola com a mão esquerda e com a direita, sem sair do lugar, tal qual se pratica no basquete. Ao comando, segurar a bola e ficar parado, como que enfeitiçado. Quem consegue fazer isso com maior rapidez e silêncio?
Corrida da lebre. O grupo A espalha-se ao longo da parece longitudinal do recinto. Cada membro do grupo segura uma bola, para ser atirada no momento oportuno. O grupo B fica junto à parede lateral. Ao comando “fogo” os membros do grupo B passam correndo diante do grupo A, a uma distância de seis a oito metros, procurando alcançar a parede oposta. Esforçam-se por metros, procurando alcançar a parede oposta. Esforçam-se por escapar às bolas atiradas pelo grupo A, andando em zigue-zague, negaceando, parando repentinamente, abaixando-se, etc. Quem sobrará?
“Matar” a bola.
Colocar um pé diante do outro. Atirar a bola para o alto com ambas as mãos. Apanhá-la comas mãos bem estendidas e interceptá-la com um movimento suave, de forma que a queda não seja interrompida bruscamente, mas acompanhada com o corpo, terminando de forma macia, num agachamento.
Exercício a dois: A, com as mãos e os joelhos apoiados no chão, compõe a forma duma banqueta. B, de pé ao seu lado, grita: Já! e faz a bola saltitar nas costas de A. Este reage, curvando as costas num movimento rápido e rebatendo a bola para as mãos de B. Observações: Para que A possa dobrar as costas com a necessária rapidez, deixa pender o tronco, que ficará em posição côncoca.
Exercício a dois: A e B ficam de frente um para o outro, a uma distância adequada. A atira a bola para B, numa trajetória oblíqua. B “mata” a bola com o pé direito (esquerdo), como se costuma fazer no futebol. Este exercício também pode ser executado com os participantes em movimento.
Modelo nº 5
Saltos com s bola
            Corrida tríplice: Driblar a bola coma mão direita (esquerda), acompanhando com um salto bem alto, com as pernas afastadas. Pegar a bola durante o salto, alcançar o chão na posição de quem anda e repetir imediatamente a operação. A sequência é a seguinte: iniciar a corrida com o pé esquerdo (pé direito) salta para a esquerda, arremessando a bola ao chão e pegando-a simultaneamente, pousar no chão com o pé direito, e recomeçar: esquerda – direita – salta para a esquerda, etc.
Salto de lado, por sobre a bola. Segure a bola com a direita (esquerda), quicando-a lateralmente no chão para o lado direito (esquerda). Com a perna direita (esquerda) salta por sobre a bola, enquanto estiver no alto efetua-se novo drible de bola para a esquerda (direita) e salta-se por cima com a perna esquerda (direita). Quem consegue uma boa sequência com essas mudanças de direção?
Modelo nº 6
Exercícios com a bola, sentados.
            O grupo senta-se no colo, sem observar uma ordem rígida preestabelecida.
Distribuem-se várias bolas. Os participantes atiram as bolas um ao outro, de tal forma que nenhuma bola colida com a outra; que nenhum dos participantes tenha de pegar mais de uma bola; que nenhum deles precise contorcer o corpo por causa dum passe mal executado.
Exercício a dois: Atirar a bola um para o outro, sentados; deitados de costas; de bruços.









CONCLUSÃO
A bola de ginástica presta-se perfeitamente ao nosso tipo de ginástica, como se vê dos exercícios sugeridos até aqui. Convém ressaltar, todavia, que não se presta tão bem à ginástica masculina como à feminina. Assim, estariam fadados ao fracasso os numerosos exercícios em que a bola é conduzida, girada e balançada, segura na mão, pois os mesmos são contrários às preferências e aos hábitos masculinos. Antes de praticar qualquer exercício que possa parecer efeminado, é preferível não realizar nenhum exercício com a bola de ginástica. Não há nada que repugne mais aos rapazes como obrigá-los a adotar atitudes efeminadas. Para eles, a bola representa antes um estímulo para o jogo, para a algazarra, para o desempenho desportivo, fato que devemos ter em mente ao escolher os exercícios que serão praticados. É nisso que reside a justificativa da seleção de exercícios por nós sugerida. E é ainda por isso que aqui deixam de figurar certos exercícios em grupo que costumam ser incluídos nos planos de aula como forma de avaliação de desempenho.



















BIBLIOGRAFIA

                                   
- Evolução Histórica da Ginástica Olímpica de Nestor Soares, Phorte Editora.
- O Universo Da Ginástica: Evolução e Abrangência. Prof. Dr. Elizabeth Paoliello Machado de Souza – UNICAMP.
- MODERNA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA RAPAZES – RICHARD PAUL NETTO, SP. Ed- DIFEL. Pag. 24 a 46.


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